Apaixonado por futebol, Ricardo Guimarães do BMG fala sobre o papel do esporte na Dinamarca

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É um país norte europeu, com mais de cinco milhões de habitantes. Tem quatro estações bem distintas. Os invernos, de dezembro a março, costumam nevar, as temperaturas ficam em torno de 0°C, as primaveras são suaves, o verão é fresco, com uma temperatura média, em agosto, de 15 °C e o outono costuma ser chuvoso e nublado. É autointitulado o país do handebol, a propósito, inventou a modalidade. Estamos falando do país que investe no social, e vê o esporte como forma de educação, inclusão, e manutenção do bem estar. Então, se você disse “Dinamarca”, parabéns.

O presidente do Banco BMG, Ricardo Guimarães, traz um destaque especial para a matéria publicada no último dia 16, pelo GloboEsporte.com, onde o veículo tentou entender o papel do esporte na sociedade local. A Dinamarca tem uma das maiores médias mundiais quando se trata do envolvimento das crianças com o a prática esportiva, os números chegam a cerca de 86%. O presidente do Banco BMG reporta que, segundo dados divulgados pela reportagem, lá, “para cada dólar gasto no alto rendimento, outros cinco são investidos no desporto escolar ou participativo”.

Ricardo Guimarães chama atenção para a consciência, de fato, distinta, da Dinamarca em relação às Olimpíadas. O empresário do Banco BMG salienta que, apesar de todo o investimento no esporte, os dinamarqueses não tem interesse em sediar o acontecimento, pois, segundo o ponto de vista deles, o país é pequeno e a infraestrutura necessária não se pagaria no futuro.

Para o secretário-geral do desporto escolar dinamarquês, Niels Grinderslev, o esporte beneficia a saúde e o bem estar e tão pouco é menos importante que aprender, por isso, os alunos têm 45 minutos de práticas esportivas durante cada dia de aula. Dos mais de cinco milhões de habitantes, quase dois fazem parte de algum clube esportivo e praticam, regularmente, seu esporte preferido, ressalta o presidente do Banco BMG, Ricardo Guimarães. Existem cerca 11 mil associações esportivas no país, 1.600 clubes de futebol e mais de mil de handebol. Ainda segundo a matéria publicada “A Dinamarca usa o esporte dentro do processo de formação do caráter do seu cidadão”. Um milhão de dólares é o valor da poupança reservada pelo governo para cada dinamarquês que nasce, adverte Ricardo Guimarães, para fins de saúde, educação e, claro, também o esporte. 

Se no Brasil as crianças crescem com a bola no pé, na Dinamarca, diz-se que elas crescem é com a bola na mão em busca, além do bem estar, de desenvolvimento motor e de intelecto. O presidente do Banco BMG, Ricardo Guimarães destaca que os pequenos são matriculados em escolinhas de Handebol a partir dos quatro anos com a intenção de tanto desenvolver habilidade no esporte, quanto auxiliar o desenvolvimento como ser humano. Os idosos não ficam de fora, a modalidade esportiva também é receitada por médicos como uma boa opção de melhorar a saúde mental e física e promover a interação social. A goleira da seleção brasileira, Bárbara Arenhart, que mora em Copenhague, capital da Dinamarca, sobressai, “A vida aqui é mais cara que nos outros países da Europa em geral, mas as pessoas usufruem dos serviços públicos que têm o mesmo padrão, ou melhor que o particular no Brasil”.

Fonte: Globo

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